terça-feira, 10 de março de 2015

O quê dizer de ti, oh Tempo?

So tenho medo do tempo que nao brinca de esconde- esconde comigo!
Tempo amigavel e traiçoeiro!
Tu que me enganas com tene silencio e o degustar de tantos sabores e aromas.
Amores de viver, horrores de morrer!
Como andas rapido, oh afável tempo!
Parece ate que com o passar dos ventos deixas de gostar de mim...
O que me alegra é saber que mesmo sem querer tu tens que estas comigo, no verão ou no inverno!
Parece que andas me polindo estes dias... Será que nao dispensa nem aqueles que são atraidos por  ti?
Doce silêncio que me traz!
Chego a desfalecer em teus braços com tanto  silêncio que me apraz.
Será que daqui 365 dias ainda estarei contigo?
Será que me lembrarei de ti?
Pois sei que tu com sereno resplendor tira de mim a vitalidade de cada dia, como um malvado desbravador!
Não obstante, és tao benevolente para comigo!
Parece que cuidas de mim com o descuido alheio as tuas funções do ciclo.
Ciclo! Oh Ciclo!
Não cansas tu de mandar no tempo?
Ou será o tempo que manda em ti ?
Oxalá tu me desse a oportunidade unica de voltar no tempo...
Tempo que é tempo, tempo que traz a alegria e a dor, traz a experiencia e a benevolencia, tempo que me ira e me alegra!
Tempo que tenho, tempo que me tem.

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